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João Turin na mídia: matéria destaca o Memorial Paranista
A reportagem da revista TOP VIEW publicada no dia 29 de março, aniversário de 328 anos da capital paranaense, deu destaque ao novo espaço criado no Parque São Lourenço…
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A escultura Pietá, de João Turin, resistiu aos bombardeios de uma guerra e foi encontrada em 2013; um exemplar está exposto no Memorial Paranista, no Brasil
Obra feita na França resistiu a uma série de bombardeios da Segunda Guerra Mundial e foi dada como perdida por quase 70 anos, até ser encontrada e ganhar uma reprodução…
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Um dos maiores escultores brasileiros
João Turin deixou sua marca na história da arte brasileira principalmente através de suas esculturas animalistas. Destacou-se, acima de tudo, pelas onças, tigres, leões, cobras, cachorros e outros animais, selvagens ou domésticos, representados ora em repouso ora em acirrados combates.
Seu talento para o animalismo foi reconhecido desde cedo. Já durante o curso na Academia de Bruxelas Turin conquistara prêmios em anatomia animal. Em 1921, ao expor no Salon parisiense a escultura de um cão em tamanho natural, fora saudado por um anônimo articulista como “um grande escultor de animais”.
Do mesmo modo, foi como escultor animalista que recebeu as maiores láureas de sua carreira: uma medalha de prata, com Tigre esmagando a cobra, no Salão Nacional de Belas Artes de 1944, e a medalha de ouro, com O rugir do tigre, mais conhecido como Luar do Sertão em 1947.
O legado de Turin retratado em um livro
Um dos pontos altos do projeto de resgate da obra de João Turin era a ideia de contar a sua história por meio de um livro. Desafio aceito pelo historiador e crítico de arte José Roberto Teixeira Leite, que com sua vasta experiência realizou o trabalho de pesquisa e escrita do material. O resultado pode ser conferido na obra que leva o mesmo nome da exposição “João Turin – Vida, Obra, Arte”, livro com 320 páginas, que conta a trajetória de Turin – desde a chegada de sua família ao Brasil, vindos da Itália, passando por sua infância e adolescência – período este onde descobriu o dom para as artes – os anos de estudos e trabalho na Europa até o seu retorno, em 1022. O livro traz verdadeiras relíquias: fotos antigas, documentos, cartas, desenhos e pinturas. As esculturas foram fotografadas pelas lentes de Maringas Maciel, onde é possível contemplar os detalhes das obras. Teixeira Leite destaca e analisa as vertentes do trabalho desenvolvido por Turin, desde os mais desconhecidos até os mais premiados. O autor ainda destaca as fases difíceis, vividas na Bélgica e na França, posteriormente no Brasil. Mas a força da paixão de João Turin pelas artes nunca o deixou desistir. Por isso, a importância deste reconhecimento como um dos maiores escultores que o Brasil já teve.
Esculturas em bronze
Mais de 130 bronzes, entre eles inúmeros inéditos, feitos na primeira fundição artística brasileira tecnologicamente moderna e ambientalmente correta. Tudo para garantir um padrão internacional e a alta qualidade das peças fundidas.
Hoje é comemorado o Dia Internacional dos Museus, uma homenagem a estes importantes locais de preservação da cultura e da arte. João Turin tem obras em acervos de mais de 10 museus em três capitais brasileiras. Uma das obras mais frequentes é a Onça à Espreita, presente no Museu Nacional de Belas Artes @mnbario (RJ), Pinacoteca Barão de Santo Ângelo @pinacotecabsa (RS) e @memorialparanista (PR).
Foto: @maringasmaciel
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Há 2 anos foi inaugurado o @memorialparanista, um verdadeiro presente para Curitiba, para o mundo das artes e para a preservação da memória de João Turin. O espaço, localizado no Parque São Lourenço, conta com 100 obras, incluindo um jardim de esculturas com ampliações de até 3 metros de altura. Fica a dica para um passeio neste domingo de Dia Das Mães. Depois conte nos comentários o que mais gostou. Fotos: @maringas_maciel e @dicastellano .
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Hoje, 08 de maio, é o Dia do Artista Plástico. Nessa data comemorativa, celebramos o legado de João Turin, que deixou mais de 400 obras entre esculturas, desenhos, pinturas, design de moda e criações arquitetônicas. Também parabenizamos todos os artistas plásticos. Com muita sensibilidade, estas pessoas transmitem suas percepções do mundo de diversas formas, expressando sentimentos e sentidos.
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Considerado o maior escultor animalista do Brasil, João Turin teve a onça como principal protagonista deste estilo. Em esculturas e baixos-relevos, este belo animal é visto em diversas situações, na maioria das vezes sozinha. Mas em algumas obras ela interage com outros animais, como cobras, em que Turin expressou a valentia do felino para combater este animal ameaçador. Uma destas obras pode ser admirada no @memorialparanista. Visite, fotografe e marque a gente: @escultorjoaoturin.
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A escultura de Tiradentes foi realizada por João Turin em 1922 (em Paris) e colocada como monumento na praça do marco zero no Centro de Curitiba desde 1927. Há 10 anos, descobriu-se que esta obra guardava um mistério. Em 2013, quando foi removida para restauro, encontrou-se em sua base uma cápsula do tempo. Tratava-se de uma garrafa com alguns itens dentro, escondida por quase um século! O objeto só foi aberto uma semana depois de encontrado, revelando em seu interior uma carta assinada por João Turin e outras personalidades da época, com data de 25/01/1932 (ano em que a estátua foi mudada de local na praça), além de uma moeda de 100 contos de reis. O manuscrito revelou que há outra cápsula do tempo na praça, trazendo mais mistério a essa história.
Confira mais detalhes desta história no link na bio!
Bom feriado de Tiradentes!
Fotos: Maringas Maciel, Ateliê João Turin e Cido Marques
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João Turin foi um escultor que valorizou a temática indígena. Depois do animalismo, é um dos temas de maior destaque em sua obra, que rendeu dezenas de esculturas e baixos-relevos, segundo o pesquisador José Roberto Teixeira Leite. Hoje celebramos o Dia dos Povos Indígenas e lembramos que o Memorial Paranista tem boa parte desta produção em exposição permanente. Entre os destaques estão duas obras em homenagem ao Cacique Guairacá, ampliadas em proporção heroica no Jardim das Escultura. Venha visitar!
Fotos: @dicastellano (foto 1) @maringas_maciel (foto 2)
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O baixo-relevo “Fundação de Curitiba” faz conexão com duas datas comemorativas: o aniversário da capital paranaense (que foi celebrado em 29/03) e o Dia dos Povos Indígenas (que será comemorado em 19/04). Segundo a lenda, Curitiba teria surgido como uma pequena vila às margens do Rio Atuba, mas os fundadores decidiram mudar de local. Então o cacique Tindiquera apontou que a cidade deveria ser construída onde hoje está a Praça Tiradentes. A obra faz parte da exposição permanente do Memorial Paranista.
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Este ano marca o centenário do Paranismo, movimento artístico que teve João Turin como um de seus fundadores e expoentes. A proposta exalta a identidade do Paraná por meio da valorização de seus símbolos, como o pinheiro, o pinhão, a erva-mate e outros elementos na arquitetura, esculturas, pinturas, móveis e até na moda. O baixo-relevo “Homem-Pinheiro” é uma das obras mais icônicas do Paranismo, integrando o homem com elementos do Paraná.
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O lançamento do livro "Paranismo" e a abertura de uma exposição artística com diversos trabalhos, incluindo a releitura da obra perdida "No Exílio", é destaque no jornal @folhadelondrina, entre outros veículos de imprensa. O evento é realizado hoje (30/03, quinta-feira) às 19h, no Memorial de Curitiba, no Centro Histórico da capital paranaense. A entrada é gratuita. Venha prestigiar!
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O Movimento Paranista completa 100 anos. Para celebrar, nesta quinta-feira (30/03) às 19h será lançado o livro “Paranismo”, do pesquisador José Roberto Teixeira Leite (foto), o mesmo que realizou a biografia de “João Turin: vida, obra, arte” (2014). Além de uma rica pesquisa do autor sobre o tema, o livro também traz um texto da Família Ferrari Lago, que relata com riqueza de detalhes o processo de resgate do legado de João Turin. O lançamento será no Memorial de Curitiba (no Largo da Ordem), em um evento que também inaugura a exposição “O Paranismo”. Marque na agenda!
Foto: @maringas_maciel
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Obras de João Turin fazem parte de acervos de 15 museus e instituições no PR, RJ e RS. Confira matéria da @revista_museu , do Rio de Janeiro. Link na bio.
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Há 100 anos, o país se despedia de Rui Barbosa (1889-1923), que teve atuação marcante em diversos episódios da história do Brasil em sua época. Renomado jurista, político e diplomata (entre outras atribuições), participou da Convenção de Haia, na Holanda, onde ganhou projeção internacional, sendo chamado de “Águia de Haia”. Em uma referência a este título, a escultura “Águia”, de João Turin, está no pedestal do monumento a Rui Barbosa, na Praça Santos Andrade, em Curitiba. O público pode apreciar a beleza da obra, que traz esta grande ave com as asas abertas (mede 1,90 de largura).
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Há exatos oito anos, em 22/02/2015, encerrava-se em Curitiba a exposição “João Turin Vida, Obra, Arte”, que bateu recorde e consagrou-se como a exposição mais visitada da história do Museu Oscar Niemeyer (MON). Desde junho de 2014, quando foi inaugurada, foi vista por 266 mil pessoas. O feito entrou no ranking da revista britânica The Art Newspaper. A mostra também recebeu o Prêmio Paulo Mendes de Almeida, da ABCA - Associação Brasileira de Críticos de Arte, de melhor exposição do ano. Confira algumas fotos para relembrar esta bela exposição. Imagens: Maringas Maciel.
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Foi no início de 1906 que João Turin chegou à Bélgica, onde estudou na Academia Real de Belas Artes de Bruxelas, graças à conquista de uma bolsa de estudos. Os primeiros tempos por lá foram “penosos”, segundo descreveu o pesquisador José Roberto Teixeira Leite no livro “João Turin: Vida, Obra, Arte”. Desembarcou na Europa durante um rigoroso inverno “sem roupas adequadas, mal balbuciando o francês e à míngua de recursos, pois o dinheiro da bolsa só chegaria cinco meses depois”, segundo a biografia. Neste período, foi acolhido pelo amigo Zaco Paraná, que assim como Turin, era um artista paranaense que também foi para a Bélgica estudar artes na mesma instituição. Aqui os dois aparecem em uma foto de 1900, no Paraná.
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Há exatos 129 anos, o Cerco da Lapa chegou ao fim, em 11/02/1894. O confronto durou 29 dias. Em homenagem aos combatentes que padeceram, foi erguido o “Panteon dos Heroes”. João Turin esculpiu bustos de alguns dos mais importantes nomes deste episódio da Revolução Federalista, que estão neste monumento, como General Gomes Carneiro (na época designado pelo presidente Floriano Peixoto para defender o Paraná), Coronel Dulcídio Pereira, Tenente Costa Barros, entre outros. Estas e outras obras do artista podem ser apreciadas por quem visitar a cidade histórica da Lapa, no Paraná.
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João Turin esculpiu o baixo-relevo que compõe o Monumento Comemorativo ao Centenário da Colonização Alemã, no município de Rio Negro (PR). Segundo informações do site da Câmara de vereadores da cidade, lá chegaram em 06/02/1829 as 20 primeiras famílias alemãs, compostas de 105 pessoas. Ao final daquele ano, com mais uma leva migratória, chegou-se a 51 famílias, com 247 pessoas, dando impulso à povoação do município.
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Um dos capítulos do livro “João Turin: Vida, Obra, Arte”, de José Roberto Teixeira Leite, diz como era o artista, a partir de numerosos depoimentos. Homem alto e forte, com quase 2 metros de altura, era chamado por alguns como “bom gigante”, título que também fazia referência a sua gentileza. Expressava-se com palavras simples, mas era um homem de cultura, segundo Erbo Stenzel. “Aproximar-se dele é visitar a alegria”, escreveu Valfrido Pilotto.
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Neste mês de janeiro completam-se 34 anos da inauguração da Casa João Turin, uma das primeiras iniciativas em prol da memória e do legado artístico de Turin. Esteve em funcionamento de 10/01/1989 até meados de 2012, em um palacete no começo da Rua Mateus Leme, onde eram realizados cursos e atividades culturais, e tinha um pequeno museu que abrigava obras do escultor em uma exposição permanente. Hoje, o público pode apreciar 100 obras do artista no @memorialparanista.
Fotos: Acervo Casa da Memória/FCC
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A data de 14 de janeiro marcou o início de um episódio da história do Paraná conhecido como Cerco da Lapa, confronto ocorrido em 1894 durante a Revolução Federalista. João Turin tem obras na cidade em homenagem a combatentes. Uma das mais importantes é o baixo-relevo Heróis da Lapa, que está no pedestal do monumento ao General Gomes Carneiro (1846 - 1894), cuja escultura também foi feita por Turin. Quem visita a Lapa tem a oportunidade de apreciar estas e outras obras do artista.
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João Turin foi um dos retratados da exposição “Bichos do Paraná: Personalidades", iniciativa promovida pelo Centro Juvenil de Artes Plásticas (CJAP), em que alunos retrataram várias personalidades do estado. A exposição pode ser apreciada no Canal da Música (Rua Júlio Perneta, 695 – Mercês – Curitiba) de segunda a sexta, das 8h às 18h, até o dia 23/01/2023. A entrada é gratuita.
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#REPOST @radioparanaeducativa with @get__repost__app Se liga nessa exposição que está rolando por aqui!
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